CLDF: Mudanças no Plano de saúde exclui distritais cassados e ex-deputados.

Por Central de Jornalismo/Kleber Moraes
Fonte: Metrópoles

Delmasso”teremos uma economia direta de mais de R$ 1 milhão e indiretamente acima
de R$ 6 milhões”, disse o vice-presidente da CLDF.

A nova resolução traz algumas mudanças importantes no Fascal-Plano de Saúde da Câmara Legislativa. A principal delas traz uma economia somadas, direta e indiretamente de mais de R$ 6 milhões ao ano.

Foram excluídos dos direitos ao plano, distritais que tiveram seus mandatos cassados, ficando decidido também, que deputados ao final dos quatro anos que não tenham sido reeleitos, perdem os direitos a continuarem usufruindo do plano.

O vice-presidente, deputado Rodrigo Delmasso destaca que “O superávit semestral do fundo foi de R$ 2 milhões e o FASCAL pode usar sua rede credenciada para que essas pessoas que estão esperando cirurgias possam fazer seus procedimentos. Imagine quantas vidas podem ser salvas?”, disse.

O documento esclarece que perde a condição de associado ao Fascal deputado distrital e seus dependentes em caso de cassação ou perda de mandato determinada pela Justiça. Antes, a norma previa apenas exclusão em caso de renúncia ou perda de mandato.

A resolução abre espaço para a privatização do plano, e funcionários comissionados só teriam acesso ao mesmo, caso paguem a mensalidade em dobro.

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