Bando explode caixas, fecha acesso à cidade e atira contra base da PM

Crimes foram cometidos na madrugada desta quarta-feira em Ceará-Mirim Caixas eletrônicos de três agências bancárias foram explodidos na madrugada desta quarta-feira (28), no Rio Grande do Norte. Conforme a Polícia Militar, o crime foi cometido na cidade de Ceará-Mirim, na Grande Natal. Os suspeitos ainda teriam disparado tiros contra a base da PM e espalhado grampos pelas pistas de acesso à cidade. A PM suspeita que os criminosos não sejam da cidade e tenham chegado por volta das 2h. Na cidade, atacaram caixas do Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal – onde o cofre da agência também foi explodido. Ninguém ficou ferido. A PM não informou o montante de dinheiro roubado.

Leis que não se cumpre – Por liminares, sindicatos mantem contribuição anual

Desde que a reforma trabalhista entrou em vigor, em novembro de 2017, a Central dos Sindicatos do Brasil (CSB) contabiliza 68 liminares que obrigam empresas a recolherem a contribuição sindical dos empregados, mesmo sem autorização de todos os trabalhadores. Isso porque a contribuição, equivalente a um dia de trabalho, passou a ser facultativa e só pode ser descontada da folha de pagamento dos trabalhadores que a autorizarem previamente. Na semana passada, o juiz do trabalho Pedro Rogério dos Santos deu ganho de causa para o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de São Paulo, que pedia a manutenção do recolhimento da contribuição sindical. No despacho, o juiz alegou que “o interesse da categoria que deve ser levado em consideração […], e não o interesse individual, […] porque a contribuição sindical tem por finalidade dar condições para que os sindicatos possam atuar na defesa dos interesses daquela (categoria), contribuindo para a sociedade”. Alguns sindicatos estão realizando assembleias para definir se o valor será descontado ou não. “Estamos fazendo assembleias e [a partir delas] decidindo as cobranças em conjunto”, diz o secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, conhecido como Juruna. Ele lembra que muitos juízes estão reconhecendo o papel dessas assembleias feitas em metalúrgicas, sua categoria. Só na capital paulista há dez mil metalúrgicos, segundo Juruna. Um dos casos no país foi a assembleia realizada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, na Bahia, no dia 21 de março. Com participação de mais de 7.000 trabalhadores da montadora Ford, foi aprovado o desconto da contribuição sindical. Em São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Produtos de Limpeza do Estado de São Paulo recebeu parecer positivo da juíza do trabalho Lorena de Mello Rezende Colnago, da 11ª Vara do Trabalho de São Paulo, no dia 16 de março. Pela decisão, o imposto sindical deve ser descontado, “independentemente de autorização prévia e expressa”. Um dos argumentos dela é que, “sendo a contribuição sindical espécie de tributo, não poderia ser tratada em lei ordinária – somente em lei complementar”. Outro argumento é o “perigo do dano, uma vez que a atuação sindical restará prejudicada pela falta ou redução dos recursos ocasionada pela faculdade de recolhimento do tributo”. Presidente da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), o juiz Guilherme Feliciano disse que, em sua opinião, é defensável a alegação da necessidade de uma lei complementar para acabar com as contribuições sindicais obrigatórias. Porém, ele afirma que “para liberdade e autonomia sindical plena, a contribuição precisa perder o caráter tributário” e que é necessário haver um modelo que substitua o anterior progressivamente. Sobre a contribuição, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Batista Brito Pereira, afirmou que os sindicatos “precisam adotar as medidas legais e estruturais para sobreviver e são os trabalhadores que decidem”. Em favor da lei Seguindo a lei atual, uma juíza, no interior de São Paulo, não autorizou o desconto da contribuição sindical na folha de pagamentos de uma empresa no ramo de vidros. A decisão foi dada no dia 23 de março. O posicionamento é contrário ao que vem sendo decidido pela Justiça trabalhista em ações ajuizadas por sindicatos após a reforma trabalhista. Sem identificar o nome da empresa, o advogado André Villac Polinésio, sócio do escritório Peixoto & Cury Advogados, alegou que a lei que regulamenta a ação civil pública proíbe que esse tipo de ação seja usada para discussão sobre tributos. “A juíza revogou a liminar e entendeu que efetivamente o meio eleito pelo sindicato é equivocado”, explica. Cabe recurso na decisão.

Corinthians x São Paulo: prováveis times, desfalques, onde ver e palpites

Corinthians e São Paulo se enfrentam nesta quarta-feira às 21h45 na Arena Corinthians em busca de uma vaga na final do Campeonato Paulista. Como venceu o jogo de ida por 1 a 0, o Tricolor tem a vantagem do empate. O Timão precisa vencer por pelo menos dois gols de diferença para avançar direto ou por um, para levar a decisão para os pênaltis. O jogo de volta ganhou ingredientes a mais pelas confusões da ida no Morumbi. O técnico Fábio Carille, do Corinthians, discutiu com o meia Nene e não gostou de atitude de Diego Aguirre, técnico do São Paulo, que não o cumprimentou. Nesta terça, Carille tentou esfriar o assunto, mas o clima é de decisão. Local: Arena Corinthians, em São Paulo (SP) Data-horário: 28/03/2018, às 21h45h Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araujo Assistentes: Anderson Jose de Moraes Coelho e Daniel Paulo Ziolli Onde ver: Globo e tempo real no site do LANCE! CORINTHIANS: (Técnico: Fábio Carille Desfalques: Balbuena (seleção do Paraguai), Jadson e Renê Júnior (machucados) ​ SÃO PAULO: (Técnico: Diego Aguirre) Desfalques: Anderson Martins, Hudson, Júnior Tavares e Valdívia (problemas físicos) e Cueva (à disposição da seleção peruana) Pendurado: Reinaldo PALPITES: Na redação do LANCE!, 90% dos votos foram para a classificação do São Paulo, enquanto 10%, para a do Corinthians.

Roda Viva atinge audiência histórica com entrevista a Sérgio Moro

A conversa com o juiz garantiu os melhores números dos últimos 18 anos Em sua primeira entrevista ao vivo, o juiz Sérgio Moro rendeu números de audiência históricos ao Roda Viva desta segunda-feira (26). De acordo com informações do Notícias da TV, o programa atingiu 3,8 pontos na Grande São Paulo, os melhores índices em 18 anos. Desde então, a audiência tinha apresentado bons números em 2014, com o ex-secretário de Justiça Romeu Tuma Júnior como entrevistado, e em 2000, com Marta Suplicy. Ambos no entanto, marcaram dados menores que o de Moro, que conseguiu audiência cinco vezes maior que a média.

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