Lula apresenta Haddad como ‘o mais importante ministro’ de sua gestão

Inserção gravada pelo PT para o horário eleitoral na televisão simula um diálogo entre o ex-presidente Lula e Fernando Haddad, hoje vice do petista na chapa presidencial. Na gravação, Lula apresenta Haddad ao seu eleitor como “o mais importante ministro” da educação do país. Trata-se da primeira gravação de arquivo feita por ele antes de ser preso com menção explícita ao provável plano B de sua sigla. Nas imagens, Lula e Haddad estão à frente de um fundo preto, com uma camiseta vermelha idêntica. O ex-prefeito de SP abre o filme falando sobre sua experiência à frente do Ministério da Educação no governo Lula. “Fui ministro do Lula no melhor momento da história do país. Agora tenho muito orgulho de ser vice-presidente do Lula”, ele diz. Em seguida, entra uma gravação de Lula, hoje preso, elogiando o possível substituto. “Eu e o Haddad, em 12 anos, fizemos mais escolas técnicas do que eles fizeram em 100 anos. Em 12 anos, colocamos mais jovens na universidade do que eles colocaram em 100 anos”, diz o ex-presidente, que emenda: “Não é a toa que o Haddad ficou sete anos no ministério e se transformou no ministro mais importante desse país”. A peça termina com um pequeno jungle: “É o Lula, é Haddad, é o povo. É o brasil feliz de novo”. *Com informações da Folhapress.

Supremo dá aval à terceirização irrestrita

Depois de Temer liberar aumento para o Supremo a lei que permite a terceirização de todas as atividades recebe aval O STF (Supremo Tribunal Federal) deu aval à terceirização dos diferentes tipos de atividade das empresas, por 7 votos a 4, em julgamento concluído nesta quinta-feira (30). Os ministros analisaram dois casos anteriores à lei da terceirização. A lei que permite a terceirização de todas as atividades foi sancionada pelo presidente Michel Temer no ano passado. Há ações no Supremo que questionam a constitucionalidade desse texto, mas elas ainda não foram votadas pelos ministros. Antes da lei da terceirização, a jurisprudência do TST (Tribunal Superior do Trabalho) indicava vedação à terceirização da atividade-fim da empresa e permitia a contratação para atividades-meio. Empresários alegavam que a definição dos diferentes tipos de atividade causava confusão, inclusive na justiça trabalhista. Votaram a favor da terceirização irrestrita Cármen Lúcia, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli, além dos relatores Luís Roberto Barroso e Luiz Fux. Os ministros Marco Aurélio, Luiz Edson Fachin, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski se posicionaram contra a terceirização da atividade-fim. Um dos casos analisados pelo Supremo trata da legalidade de decisões da justiça do trabalho proibindo a terceirização em alguns setores. O outro é um recurso sobre a possibilidade de terceirização da atividade-fim. Primeiro a votar nesta quinta-feira, Celso de Mello argumentou que é legítima a terceirização de atividades-fim das empresas. “A terceirização, notadamente em face de sua nova e recente regulação normativa, não acarreta a temida precarização social do direito do trabalho, nem expõe trabalhador terceirizado a condições laborais adversas”, defendeu. O ministro disse que as regras trabalhistas se mantêm preservadas na terceirização e que ofensa a direitos dos trabalhadores podem ocorrer em qualquer situação. “Pode a terceirização constituir uma estratégia sofisticada e eventualmente imprescindível para aumentar a eficiência econômica, promover a competitividade das empresas brasileiras e, portanto, para manter e ampliar postos de trabalho”, disse. A presidente do STF, Cármen Lúcia, também usou argumentos relacionados à necessidade de criação de emprego no país para defender a terceirização. “Com a proibição da terceirização, teríamos, talvez, uma possibilidade de as empresas deixarem de criar postos de trabalho e aumentar a condição de não emprego”, disse. Cármen Lúcia afirmou, ainda, que a terceirização não é causa da precarização do trabalho e que, se houver violação da dignidade do trabalho, o Judiciário deve impedir esses abusos. Os críticos à terceirização dizem que ela pode prejudicar as condições a que os empregados são submetidos. Em outra sessão, a ministra Rosa Weber afirmou que o mecanismo, aplicado à atividade-fim, “nivela por baixo” o mercado de trabalho. “A liberalização da terceirização de atividade-fim, longe de interferir na curva de emprego, tenderá a nivelar por baixo o nosso mercado de trabalho, expandindo condição de precariedade”, defendeu. Segundo a ministra, a terceirização não é capaz de estimular o emprego no país. Segundo ela, são demanda e desenvolvimento econômico que geram vagas de emprego, e não o custo da força de trabalho. “A permissividade em relação à terceirização não gera empregos. Ela apenas determinará qual emprego será criado para atender demanda produtiva já existente: se um posto de trabalho direto e protegido ou se um posto de trabalho precário e terceirizado”, disse Rosa Weber. *Com informações da Folhapress.

Prefeito de Miracema (TO) dispensa escolta e é encontrado morto

Conhecido como Moisés da Sercon, a vítima teria dispensado a escolta policial e não compareceu ao local marcado com os funcionários, em um posto de combustível Moisés Costa da Silva (MDB), prefeito de Miracema do Tocantins, foi encontrado morto dentro do carro dele, na tarde desta quinta-feira (30). Conhecido como Moisés da Sercon, a vítima teria dispensado a escolta policial e não compareceu ao local marcado com os funcionários, em um posto de combustível. Segundo informações, a escolta sempre o acompanhava para ir à cidade vizinha Miranorte, visitar o prefeito Antônio Carlos Martins (MDB). Ele foi achado na caminhonete dele, próximo ao ponto de encontro combinado. A motivação e autoria ainda são desconhecidas. Até o momento, o que se sabe é que ele apresentava uma marca de tiro. O caso está sob investigação.

A Onda Imperial que nasce em Águas Lindas de Goiás

Nestas eleições de 2.018, o Município de Águas Lindas de Goiás, o sexto maior entre os 246 do Estado, com população estimada em quase 210.000 habitantes e um colégio eleitoral de quase 90.000 eleitores, acordou para a importância de ter um representante na Assembléia Legislativa de Goiás. Alguns nomes se lançaram à difícil missão, num quadro de políticos desacreditados e uma população mais exigente e vigilante. Entre esses nomes, o do empresário e vereador  José Barbosa Silva sai na frente na simpatia popular. Conhecido e com nome de Urna como Zé da Imperial, PSC, número 20012, ele compõe a Coligação A MUDANÇA É AGORA III, que tem o Senador Ronaldo Caiado como candidato a Governador – Caiado lidera as intenções de voto em Goiás – e   Senado Wilder Morais (Democratas) e Jorge Kajuru (PRP) e e a vice-governador, Lincoln Tejota (Podemos). Não bastasse a onda de mudança, que Caiado e seus companheiros de chapa despertaram no povo goiano, o Zé da Imperial, como seu carisma e trabalho gerou uma onda “Imperial” que vem entusiasmando os eleitores de Águas lindas e contaminando eleitores de outros municípios. O empenho e a qualidade do grupo e dos colaboradores do Zé da Imperial vão lhe abrindo portas e ganhando adesão à sua campanha a cada dia. E isso com certeza se transforma em votos.

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