Por Caco Schmitt
Jornalista, roteirista e diretor. Trabalhou na TV Cultura/SP como diretor e chefe da pauta do jornalismo; diretor na Agência Carta Maior/SP e na Produtora Argumento/SP. Editor de texto no Fantástico, TV Globo/SP. Repórter em vários jornais de Porto Alegre, São Paulo e Brasília.
Acabou a paciência, agora é caso de vida ou morte. A demissão de mais um ministro da Saúde no meio da pandemia, em meio a uma guerra que já matou mais de 14 mil brasileiros, foi a gota d’água: esse louco psicopata tem que sair! Tem que ser eliminado da vida pública, não pode mais continuar sendo presidente da república. Eu não sou suicida porque só suicida aceita ser governado por um assassino em série, por um serial killer. Não que Nelson Teich fosse grande ministro, mas pelo menos não aceitava todas as asneiras demandadas pelo louco do Planalto, de abrir tudo, de receitar cloroquina etc. Cadê o Congresso Nacional? Cadê a oposição brasileira? Cadê o Ministério Público? Cadê o STF? Cadê, cadê, cadê… A facada não resolveu, mas agora a eliminação dessa figura pernóstica, asquerosa, homicida tem que ser imediata e por todas as formas jurídicas possíveis. Investiguem o que está por trás desses desmandos lunáticos do homicida? Investiguem por que ele quer vender cloroquina? Investiguem por que ele quer o fim do isolamento e distanciamento social. Não podemos deixar esse louco colocar outro louco no Ministério da Saúde no momento em que o Brasil se aproxima do pior momento dessa pandemia. Estou até disposto a sair da quarentena e ir pras ruas, mas, antes, as figuras públicas desse país tristemente condenado devem agir. Eliminar o louco do Planalto é questão de sobrevivência. É evitar a tragédia final do Brasil.