“Estou juridicamente marcado para morrer”

Com 50 anos de jornalismo, Luiz Nassif tem sido vítima do que alguns chamam de assédio judicial e outros, de demanda opressiva.

Boteco APJor /Central de Jornalismo

No momento, ele responde a mais de 20 ações em juízo, todas por “danos morais”, quase todas resultando em condenações de primeira instância que visam principalmente a calar o competente repórter. Matérias censuradas, multas com valores absurdos e contas bancárias bloqueadas são algumas das consequências da perseguição. “Sou acionado por cumprir minha função de jornalista”, diz ele.Nesta quinta-feira, 4 de fevereiro, às 16h, Nassif é o convidado da oitava edição do programa BOTECO APJOR. Numa conversa de botequim entre jornalistas, tendo como interlocutores os amigos Juca Kfouri e Lia Ribeiro Dias, além da âncora Leda Beck, ele vai contar boas histórias de sua longa carreira e dar detalhes do maior perrengue que já enfrentou: a atual perseguição judicial, que ameaça sua vida pessoal e o futuro de seu trabalho. Pior: seu caso não é único e estão ameaçados todos os jornalistas brasileiros.

O Boteco APJor reúne jornalistas ao vivo para falar de suas carreiras e da própria profissão — como num boteco mesmo.O programa apresenta os bastidores da profissão, mostrando aventuras, perrengues, surpresas e dificuldades que os jornalistas enfrentam para apurar as notícias e levar informações confiáveis para a população.

Ficha técnica:

Exibição: quinzenalmente, às quintas-feirasHorário: 16hTransmissão simultânea nos canais da APJor do YouTube e FacebookApresentação: Leda BeckVinhetas: Ricardo CostaIdentidade Visual: Celso BacarjiSecretaria: Marlene SilvaAssessoria de Imprensa: Mara RibeiroDiretor Técnico: Fabio SoaresDireção Geral: Cecília QueirozSiga a APJor nas redes sociais:* Facebook: https://www.facebook.com/apjor​* Twitter: https://twitter.com/apjoroficial

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Fonte Segura: Central de Jornalismo

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