Lula articulou nos últimos 3 meses para que vacina Russa viesse para o Brasil

Foi Lula quem costurou as soluções para a vacinação

Central de Jornalismo
14 de março de 2021

A colunista Bela Megale, de O Globo, revelou hoje que o ex-presidente Lula, há três meses, vem realizando esforços internacionais para a aquisição de vacinas contra a Covid-19.

Lula participou de uma reunião virtual com o diretor do Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), Kirill Dmitriev, a pedido de Vladimir Putin. Foi o RDIF que financiou, por meio do Centro Gamaleya, o desenvolvimento do imunizante Sputnik V.

O artigo também aponta que Lula encaminhou pedidos de liberação de insumos diretamente ao presidente chinês Xi-Jinping, para viabilizar a produção de lotes da CoronaVac pelo Instituto Butantan.

É absolutamente inacreditável que uma liderança política retirada da vida pública tenha que fazer uso de sua influência e bom trânsito junto a chefes de Estado para socorrer um país presidido por um inútil detestável que passou os últimos meses xingando políticos de outras nações, direcionando esforços para aprovar a liberação da venda de armas para a população, fazendo comícios fora de época e causando aglomerações propositalmente, como um adolescente idiota.

Estamos largados à própria sorte, sem reconhecimento formal no cenário internacional. Chefes de Estado de duas potências mundiais (Rússia e China) precisaram realizar negociações e diálogos com um ex-presidente que saiu do cargo há mais de uma década.

Alguém consegue imaginar Obama sendo convocado para tratar de assuntos de Estado por líderes estrangeiros porque Biden é visto como um demente? É possível conceber a ideia de François Hollande negociando insumos farmacêuticos numa corrida de vida ou morte porque Macron não é reconhecido?

Esse é o Brasil de Jair Bolsonaro.

Um país onde é necessário que um ex-presidente execrado pela imprensa golpista faça contatos no exterior para aliviar o sofrimento de um povo perdido, com milhares de cidadãos morrendo diariamente na peste.

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Fonte Segura: Central de Jornalismo

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