Polícia divulga suspeitos de esquartejar crianças em ritual satânico no RS

A polícia divulgou nesta segunda-feira (8) o nome dos sete suspeitos de envolvimento na morte das duas crianças encontradas esquartejadas em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.  A suspeita é que elas tenham sido mortas em um ritual satânico.  Quatro pessoas já foram presas e outras três  seguem foragidas. A polícia já conseguiu na Justiça a prisão preventiva dos sete.

Os quatro presos são Silvio Fernandes Rodrigues, Jair da Silva, Andrei Jorge da Silva, Márcio Miranda Brustolin. Conforme a investigação, Sílvio é o bruxo e o mestre que teria executado o ritual – as crianças teriam sido mortas por outros do ato, entretanto. Já Jair teria encomendado o sacrifício, junto com seu sócio, que está foragido. O terceiro preso, Andrei, é filho de Jair.  Já Márcio foi preso na última sexta-feira (5) e também teria participado do ritual.

Estão foragidos: Anderson da Silva; Paulo Ademir Norbert da Silva, sócio de Jair e que teria apresentado Jair ao bruxo; Jorge Adrian Alves, o argentino que teria traficado as crianças.

GaúchaZH tenta contatar a defesa dos indiciados na investigação. Todos os envolvidos negaram participação no crime em depoimentos à polícia.

Conforme o delegado Moacir Fermino, as duas crianças seriam argentinas e podem ter sido trocadas por um caminhão roubado em uma localidade pobre da província de Corrientes, no país vizinho.

As duas vítimas são uma menina, com idade entre 10 e 12 anos, e um menino, de oito a 10 anos. Elas ainda não foram identificadas.

 GRAVATAÍ, RS, BRASIL, 04-01-2018: Fotos do portão e de casa ligada ao bruxo Silvio Fernandes Rodrigues, suspeito de assassinatos de crianças em rituais satânicos na cidade de Novo Hamburgo (FOTO FÉLIX ZUCCO/AGÊNCIA RBS, Editoria de Notícias).

Foto: Félix Zucco / Agencia RBS

Ainda conforme Fermino, o corpo da menina apresentava marcas de facadas, com sinais de que lutou. A polícia suspeita que ela tenha sido atingida quando ainda estava viva. O menino estava alcoolizado, de acordo com exame pericial.

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Fonte Segura: Central de Jornalismo

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