Que falta nos faz Brizola

A educação é o único caminho para emancipar o homem.

Por Equipe de Divulgação Glauber Braga

Hoje faz 16 anos que Brizola nos deixou. Aliás, se tem um questionamento que muitos fazem quando se deparam com algum dos absurdos da atual conjuntura é: e se Brizola estivesse vivo? O que ele diria? O que ele faria?

E isso se dá por um motivo muito simples: Brizola nunca se furtou de se posicionar, e atuar com firmeza, sobre os grandes temas nacionais. Nunca “costeou o alambrado”, como ele mesmo dizia.

Brizola tinha lado! O lado daqueles que não escolheram o lado fácil da história. O lado daqueles que sempre compreenderam que o papel do Estado é promover o bem estar para seu povo, e não o atendimento de interesses econômicos privados nacionais e internacionais.

Mas Brizola é tão vivo, mas tão vivo, que ele continua atual. Tanto que suas afirmações do passado permanecem aplicáveis para os dias de hoje.

Sobre os ataques de Bolsonaro a educação, ele diria: “A educação é o único caminho para emancipar o homem. Desenvolvimento sem educação é criação de riquezas apenas para alguns privilegiados.”

Sobre a política econômica ultraneoliberal de Paulo Guedes e sua turma, ele diria: “Em matéria de necessidade pública, primeiro a gente faz a despesa necessária ao interesse coletivo e depois, a receita.”

Brizola se entricheirou contra forças golpistas no Palácio Piratini, enquanto Governador do Rio Grande do Sul, para garantir que Jango assumisse a Presidência da República durante a Campanha da Legalidade em 1961. E pressionou o mesmo a resistir quando essas mesmas forças deram o Golpe de 1964

Não temos dúvida! Se Brizola estivesse vivo nesse momento diria que esse “filhote da ditadura” não pode permanecer sentado na cadeira presidencial. E estaria conosco na luta pelo Impeachment

Brizola continua vivo como inspiração de luta e vida. Seu legado nos move. É a defesa pela educação pública, pelos interesses brasileiros em detrimento das corporações transnacionais, pelo povo mais pobre, pelo fim da manipulação dos grandes oligopólios de comunicação.

Brizola vive!
Viva Leonel Brizola!

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Fonte Segura: Central de Jornalismo

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